domingo, 23 de dezembro de 2012

Fwd: testezinho

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A sabedoria inferior e a superior

(Mais um texto sem autoria... alguém sabe o seu dono?)


Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não
se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver
atravessado mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento
que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a
cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram
nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante
de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é
dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior alivia, a
inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Muito bonito!

Olha o que recebi desta vez:
 
1º- Faça um clic no link abaixo.
2º- Escreva teu nome no retângulo.
3º- Pressione OK.
4º- Por ultimo, pressione o favo de mel.
 
 

O dia de hoje

Recebi um e-mail que dizia que a mensagem abaixo foi anexada no mural de comunicações internas da Gol, um dia após a queda do Boing, pelo marido de uma das aeromoças  mortas. 
 
Não acho que seja verdade, mas a mensagem é bonita, então vamos divulgar, por que não?
 
Boa reflexão a todos.
 
* * * *
 
Se o amanhã não vier...
Se eu soubesse que essa  seria a última vez  que eu veria você dormir, eu me aconchegaria mais apertado e rogaria ao Senhor que a protegesse.
Se eu soubesse que essa  seria a última vez  que veria você sair  pela porta, eu a abraçaria, beijaria você  mais vezes e a  chamaria de volta   para abraçar e beijar uma vez mais.
Se eu soubesse que essa  seria a última vez  que ouviria a sua  voz em oração, eu  filmaria cada gesto, gravaria cada palavra, para que eu pudessever e ouvir de novo, dia após dia...
Se eu soubesse que essa  seria a última vez,  eu gastaria um minuto  extra, ou dois, para  parar e dizer: "EU  TE AMO", ao invés  de assumir que você  já sabia disso...
Se eu soubesse que essa  seria a última vez,  eu estaria do seu  lado, partilhando do  seu dia, ao invés  de pensar:"Bem,  tenho certeza de que  outras oportunidades virão,  e eu posso deixar  passar esse dia"...
É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, e nós teríamos uma segunda chance de fazer as coisas da maneira certa.
É claro que haverá um outro dia, para dizermos, um para o outro: "EU TE AMO".
E, certamente,haverá uma nova  chance de dizermos,  um para o outro: "Posso  te ajudar em alguma  coisa?"
Mas  no caso de eu estar  errado, e hoje ser  o último dia que  temos, eu gostaria de  dizer O QUANTO EU  AMO VOCÊ.
E espero que nunca esqueçamos disso.
O dia de amanhã não  está prometido a ninguém, jovem ou velho, e hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertada a mão  de quem você ama.
Se  você está esperando  pelo amanhã, por que  não fazer HOJE ?
Porque  se o amanhã não  vier você, com certeza,  se arrependerá pelo  resto de sua vida,  de não ter gasto  aquele tempo extra num  sorriso, num abraço,  num beijo... porque  você estaria muito  ocupado para dar àquela  pessoa aquilo que acabou  sendo o último desejo  dela...
Então  abrace a sua amada,  o seu amado, HOJE,  AGORA, bem apertado. Sussurre nos seus ouvidos dizendo o quanto você a ama e o quanto a quer junto de si!
Gaste  um tempo para dizer"ME  DESCULPE", "POR  FAVOR","ME PERDOE","OBRIGADO" ou  ainda "NÃO  FOI NADA" ,  "ESTÁ TUDO BEM"...
Porque  se o amanhã jamais  chegar, você não terá  que se arrepender pelo  dia de hoje, pois  o passado não volta  e o futuro talvez  não chegue...
 
 

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Do bom e do melhor - Leila Ferreira

Leila Ferreira é uma jornalista mineira com mestrado em Letras e
doutorado em Comunicação que, apesar de doutorada em Londres, optou
por viver uma vidinha mais simples em Belo Horizonte...

"DO BOM E DO MELHOR"
(Leila Ferreira)

Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa
mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a
melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor
vinho.

O bom, não basta. O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os
outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes,
porque, afinal, estamos com "o melhor". Isso até que outro "melhor"
apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.

Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o
que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que
podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver
inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno
desassossego. Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque
estamos de olho no que falta conquistar ou ter. Cada comercial na TV
nos convence de que merecemos ter mais do que temos. Cada artigo que
lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo
melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com
o melhor tênis.

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas
o menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e
assumir o cargo de chefia que vai  me matar de estresse porque é o
melhor cargo da empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do
meu quarto? O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou
porque tem o "melhor chef"?

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora
existe um melhor e dez vezes mais caro? O cabeleireiro do meu bairro
tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"? Tenho pensado no
quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos
impedido de desfrutar o "bom" que já temos. A casa que é pequena, mas
nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria. A TV que
está velha, mas nunca deu defeito. O homem que tem defeitos (como
nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos". As férias
que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a
chance de estar perto de quem amo. O rosto que já não é jovem, mas
carrega as marcas das histórias que me constituem. O corpo que já não
é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.

Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso? Ou será que isso
já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Congresso da felicidade

Aqui vai um texto que recebi por e-mail, sem menção de quem seja seu autor. Mesmo pesquisando na internet não tenho ideia de quem ele - ou ela - seja. Alguém o conhece? Gostaria de poder dar os devidos créditos.
 
"Foi realizado em Madrid o Primeiro Congresso Internacional da felicidade, e a conclusão dos congressistas foi que a felicidade só é alcançada depois dos 40 anos. Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.
A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes". É o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem que me puxassem pelos cabelos. Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse.
Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 40 e sua vizinhança.
Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca. Pense bem: depois dos 40, você paga do próprio bolso o que come e o que veste.
Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque.
Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila por uma cama confortável e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy.
Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o cara.
Depois que cumprimos as missões impostas no berço: ter uma profissão, casar e procriar passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos.
Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta. A maturidade, sim, permite uma certa loucura.
Depois dos 40, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes.
Sai bem mais em conta."
 
 

quarta-feira, 5 de agosto de 2009